A história de Heloneida
1925 Nasce em Fortaleza, filha de Edite e Vicente Studart
1952 Já no Rio, publica o romance “A primeira pedra”
1952 Casa-se com Franz Orban, com quem tem seis filhos homens
1965 Filia-se ao Partido Comunista Brasileiro
1966 Assume a presidência do Sindicato de escritores, o Senalba
1969 É levada de sua casa para o presídio São Judas Tadeu, presa pela polícia política, durante a ditadura militar
1970 Volta a trabalhar em redação, na Revista Manchete da Bloch Editores
1974 Publica o livro “Mulher objeto de cama e mesa”, e revoluciona os costumes da época
1975 Escreve com Rose Marie Muraro a peça “Homem não entra”, mais um sucesso com o público feminino, encenada por Cidinha Campos.
1978 Vence a eleição para deputada estadual, no MDB, com 58 mil votos, onde integraria o grupo dos históricos. Inicia o mandato de luta contra a ditadura militar
1982- Perde a eleição no Rio e retoma o trabalho como jornalista, no cargo de redatora do programa Cidinha Livre, na Radio Tupi.
1986 Retorna ao parlamento, eleita pelo PMDB
1988 Faz uma breve passagem pelo PSDB
1989 Filia-se ao PT onde ficou até o final da vida
1990 É reeleita como deputada estadual com 16 249 votos
1994 – Reeleita novamente pelo PT com 14 244 votos
1998 – Inicia o Projeto Cultural da Alerj criando três peças para a apresentação gratuita no Palácio Tiradentes
2001 – Assume o mandato de deputada estadual como suplente do PT
2002 É reeleita pelo PT com 30 mil votos
2003 – É autora do projeto de criação da TV Alerj
2004- Recebe 16.979 votos nas eleições, mas não atinge o mínimo para integrar a bancada do PT, encerrando um ciclo de seis mandatos legislativos.
2005 Retoma a literatura e tem dois livros publicados na França
2007 Morre vítima de parada cardíaca, no Rio de Janeiro. Seu velório leva mais de 500 pessoas ao saguão do Palácio Tiradentes, além de amigos, admiradores, eleitores e lideranças feministas