sexta-feira, 31 de julho de 2009

Cronologia

A história de Heloneida

1925 Nasce em Fortaleza, filha de Edite e Vicente Studart

1952 Já no Rio, publica o romance “A primeira pedra”

1952 Casa-se com Franz Orban, com quem tem seis filhos homens

1965 Filia-se ao Partido Comunista Brasileiro

1966 Assume a presidência do Sindicato de escritores, o Senalba

1969 É levada de sua casa para o presídio São Judas Tadeu, presa pela polícia política, durante a ditadura militar

1970 Volta a trabalhar em redação, na Revista Manchete da Bloch Editores

1974 Publica o livro “Mulher objeto de cama e mesa”, e revoluciona os costumes da época

1975 Escreve com Rose Marie Muraro a peça “Homem não entra”, mais um sucesso com o público feminino, encenada por Cidinha Campos.

1978 Vence a eleição para deputada estadual, no MDB, com 58 mil votos, onde integraria o grupo dos históricos. Inicia o mandato de luta contra a ditadura militar

1982- Perde a eleição no Rio e retoma o trabalho como jornalista, no cargo de redatora do programa Cidinha Livre, na Radio Tupi.

1986 Retorna ao parlamento, eleita pelo PMDB

1988 Faz uma breve passagem pelo PSDB

1989 Filia-se ao PT onde ficou até o final da vida

1990 É reeleita como deputada estadual com 16 249 votos

1994 – Reeleita novamente pelo PT com 14 244 votos

1998 – Inicia o Projeto Cultural da Alerj criando três peças para a apresentação gratuita no Palácio Tiradentes

2001 – Assume o mandato de deputada estadual como suplente do PT

2002 É reeleita pelo PT com 30 mil votos

2003 – É autora do projeto de criação da TV Alerj

2004- Recebe 16.979 votos nas eleições, mas não atinge o mínimo para integrar a bancada do PT, encerrando um ciclo de seis mandatos legislativos.

2005 Retoma a literatura e tem dois livros publicados na França

2007 Morre vítima de parada cardíaca, no Rio de Janeiro. Seu velório leva mais de 500 pessoas ao saguão do Palácio Tiradentes, além de amigos, admiradores, eleitores e lideranças feministas